Mostrando postagens com marcador Auto Ajuda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Auto Ajuda. Mostrar todas as postagens

Desabafo de um marido... por que algumas pessoas se tornam insuportáveis?


Recebi esse texto da minha amiga Mariana, sabe isso me fez refletir. Você já reparou como algumas pessoas simplesmente ficam insuportáveis com o tempo?

Bom, o texto é engraçado e tal, mas a reflexão é real... vou trabalhar meu lado "velha" para que meu futuro marido não fale isso de mim kkk.

Uma mulher acorda durante a noite e percebe que o marido não está na cama. Veste o robe e desce para ver onde ele está.
Encontra-o na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma taça de café..


Parece consternado, olhar fixo na xícara. Fica estarrecida quando o vê limpar uma lágrima.


- 'O que se passa, querido'?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:


-' Você se lembra, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez ? Você tinha apenas 16 anos.'


- 'Sim, claro. Lembro como se fosse hoje', responde ela.


O marido faz uma pausa. As palavras custavam a sair...


- 'Você se lembra quando o seu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro'?


- 'Sim, lembro perfeitamente', diz a mulher sentando-se ao seu lado...'Foi um susto!'


O marido continua: - Lembra quando ele apontou uma arma na minha cabeça dizendo: 'Ou casa com a minha filha, ou te mando pra cadeia por 20 anos'?


- 'Lembro, lembro' - responde ela, docemente.


Ele limpa mais uma lágrima e diz:


- 'Hoje, eu já estaria em liberdade'!!!

Um problema é o fim ou um novo começo?

Muitas vezes nos deparamos com situações que nos colocam a prova. Será que quando algo nos é tirado é realmente ruim? Gosto muito dessa história e acho que serve para refletirmos sobre nossas vidas, sobre o que acontece no dia a dia e sobre a "zona de conforto" que muitas vezes ficamos.

Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discí­pulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações nem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discí­pulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:

- Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?

- O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento – disse o chefe da famí­lia. – Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discí­pulo:

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipí­cio ali em frente e atire-a lá pra baixo.

O discí­pulo não acreditou.

- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipí­cio, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:

- Vá lá e empurre a vaca no precipí­cio.

Indignado porém resignado, o discí­pulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e a empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discí­pulo. Num certo dia de primavera, moí­do pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a famí­lia, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sí­tio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discí­pulo gelou. O que teria acontecido com a famí­lia? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da famí­lia que havia morado lá há alguns anos.

- Claro que sei. Você está olhando para ela – disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.

Incrédulo, o discí­pulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:

- Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discí­pulo, sorriu e respondeu:

- Nós tí­nhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuí­amos, mas um dia ela caiu no precipí­cio e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabí­amos que tí­nhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Tudo Depende de Mim

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo… ou agradecer às águas por lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro… ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde… ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria…. ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar…. ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com as tarefas da casa… ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.

Posso lamentar decepções com amigos… ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser ser.


Charles Chaplin.

Você está acomodado??

Ontem estava lendo o post do Lucas Rossi - @estagiarioY o post dizia sobre mudanças, como sabemos lidar mal com mudanças e como dói passar por problemas.

Na mesma hora comecei a refletir sobre essa música do Nando Reis que estava no post. Você já parou para pensar como a vida passa?? Como a vida passa rápido e muitas vezes nos perdemos? Como piscamos os olhos e já passou 1 mês, estamos com algumas situações mal resolvidas, coisas pendentes e passamos a simplesmente... existir... sem viver...

Como podemos nos habituar com coisas que não gostamos, nos acomodarmos numa vida cômoda e segura e simplesmente deixar as coisas correrem?

Aí um belo dia agente acorda e como na música do Nando Reis, agente não se reconhece e aí o "mundo" nos exige uma mudança. Mas aí como mudar??

Como abandonar nossa "zona de conforto" e sair para o mundo? Como "quebrar a casca" do ovo, como disse o Lucas, e tentar coisas novas? O problema é que não tentamos e um dia a vida passa e nos exige mudanças... aí já é tarde demais.

Pense nisso. Como anda sua vida?? Você anda infeliz mas numa zona de conforto? Você se sente acomodada?

Beijos e bom final de semana.

E a música do Nando Reis para quem quiser ouvir: http://marcelaborde.tumblr.com/

Não Vou Me Adaptar Nando Reis
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia,
Eu não encho mais a casa de alegria.
Os anos se passaram enquanto eu dormia,
E quem eu queria bem me esquecia.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar,me adaptar (2x)

Eu não tenho mais a cara que eu tinha,
No espelho essa cara já não é minha.
Mas é que quando eu me toquei, achei tão estranho,
A minha barba estava desse tamanho.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Me adaptar!

Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia,
Eu não encho mais a casa de alegria.
Os anos se passaram enquanto eu dormia,
E quem eu queria bem me esquecia.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Não vou!

Eu não tenho mais a cara que eu tinha,
No espelho essa cara já não é minha.
Mas é que quando eu me toquei, achei tão estranho,
A minha barba estava desse tamanho.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Não vou!
Não vou me adaptar!Eu não vou me adaptar!
Não vou! Me adaptar!

http://www.vagalume.com.br/nando-reis/nao-vou-me-adaptar.html#ixzz1RT5H55Ns